Categoria(s): Imagens |
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| Postado por Gustavo(GtOkAi)
Caso você saia um dia e quando acordar tem uma mulher muita feia do seu lado, não é porque você bebeu muito, pode ter sido apenas a maquiagem…
Depois que vi isso fiquei pensando em mim, um pobre mortal, como seria se usasse maquiagem. Provavelmente cataria aquelas mulheres que você provavelmente nunca cataria(mesmo com maquiagem).
Resta a mim sonhar e ficar pensando em todas mulheres que já ‘conheci’ sem maquiagem e pior ainda, tentei imaginar aquelas minas zikas 157 do orkut que além de provavelmente estarem usando maquiagem usam o maldito PhotoFilter e em alguns casos PhotoShops(para os que tem QI acima de 10 e que usam o orkut, prováveis menos de 1% do Orkut).
Perdida em uma ilha da remota Melanésia, a tribo dos Yaohnanen espera há anos a chegada de um Deus que retornará para lhes cobrir de presentes: o duque Felipe de Edimburgo. Segundo a mitologia Yaohnanen, o marido da rainha da Inglaterra é o filho de um antigo espírito que habita as montanhas da ilha de Tanna, e reinará sobre os membros da tribo em sua volta. Por isso, cada vez que recebem uma visita, os nativos exibem as fotografias do príncipe Felipe com o mesmo fervor com que um católico mostraria a imagem da virgem Maria.
Apesar dos milhares de quilômetros que separam Londres deste pequeno arquipélago da Melanésia, os nativos asseguram que o espírito do príncipe Felipe aparece com freqüência e lhes fala. “Não podemos vê-lo, – diz o chefe da tribo – mas podemos escutar sua voz”
Averiguar a maneira com que o duque de Edimburgo chegou a transformar-se em um Deus para estas pessoas não é um assunto simples. Os antropólogos determinaram que em algum momento da década de 1950 as crenças ancestrais dos Yaohnanen se mesclaram com as notícias que os visitantes ingleses traziam sobre a família real britânica e o choque de culturas deu lugar a uma nova e exótica crença. Também se fala da influência de uma visita do próprio príncipe à área em 1974.
O que você diria se soubesse que existe em Rosario, na Argentina, um culto ao “deus”… Diego Armando Maradona? Que deve ser coisa de uma dúzia de sujeitos que não têm mais o que fazer? Que eles são loucos? Que “tinha que ser” coisa de argentino? Que esses caras não entendem nada de futebol?
Pois é, amigo(a) internauta. Não é nada disso. Não são apenas 12 pessoas que não “têm mais o que fazer”… São cerca de 25 mil pessoas, que aproveitam seu tempo e seu culto – batizado Igreja Maradoniana – para ajudar o Hospital Infantil de Rosario, que atende crianças com câncer. Tampouco é “coisa de argentino”: dos 25 mil maradonianos, cerca de 15 mil são de fora da Argentina – e eles estão espalhados em aproximadamente 50 países.
Quanto a entender de futebol… Bom, digamos que eles são incisivos em suas crenças. Em entrevista ao poliglota editor do UOL Tablóide, o fundador da Igreja Maradoniana, Hernan Amez, comentou a velha rivalidade entre Maradona e… Pelé. “Pelé? O rei do futebol. Não há dúvida. Para todo mundo, inclusive para ele mesmo, que se autoproclamou, ele foi o rei do futebol. E Maradona é Deus. Isso também não se discute.”
Veja a entrevista que a UOL fez com Hernan Amez, fundador da igreja clicando em Mais.
Começou no dia 19 de março de 2003 o bombardeio do território iraquiano por tropas dos Estados Unidos, com apoio inglês. Ao contrário do que muitos vêm afirmando, não é uma ação de um megalomaníaco, George W. Bush, mas uma ação pensada, parte da política externa estadunidense, caracterizada pelo imperialismo.
Apesar do discurso contra o terrorismo e a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição em massa, o que esta por trás do ataque são os interesses econômicos da indústria bélica, do setor petrolífero e de financistas dos Estados Unidos, que percebem que a ascensão do euro, se tornando um padrão monetário cada vez mais estável, ameaça o dólar enquanto moeda utilizada nas transações internacionais.
Todas as tentativas do governo americano de justificar a atual ofensiva contra o Iraque não encontram nenhuma sustentação no direito internacional e em nenhuma resolução da ONU, ao contrário, passa por cima da Organização das Nações Unidas, colocando-a numa situação delicada do ponto de vista internacional. Percebemos uma guerra com o objetivo de ampliar o domínio mundial através do controle das reservas de petróleo e a formação de governos fantoches.
Agora que você já sabe o que deveria saber, já poderá ver o vídeo do comediante Remi Gaillard que tem sua versão brasileira no Pânico na TV como O Impostor.
Esse cara conseguiu entrar no final da Taça da França em 2002 fingindo ser um jogador dda FC Lorient(campeã) onde cumprimentou o presidente francês Jacques Chirac onde lhe disse que jogou muito bem. EHaehAHe
A cara de pau é tanta que chegou a segurar a aça e saiu dando entrevistas e autográfos.