Não é de hoje que não gosto de pagóde, forró, sertanejo e nem nada que venha fora da grande cidade e tenho meus motivos para isso.

Voltei do trabalho 1h da manha e sai com 1 amigo para irmos até uma ‘balada’ na avenida, no caminho fomos enquadrados pela tática e chegando lá descobri que era de forró. Ok! Sem problemas, fico la numa boa e ainda vejo como é.

Quando entrei lá, eu reparei algo muito significante:

Não tinha mulher! Não as da minha idade, apenas velhas de 30, 40, 50 anos, não estava acreditando naquilo.
Depois de ter tomado cerveja e uma batida de coco(ao menos a batida estava boa) fiquei mais de boa e até reparei que tinha umas menininhas bonitinhas la com menos de 25 anos, mas todas já estavam com uns caras sem dentes, nisso eu reparei algo muito importante, eu alí, estava me sentindo um deus da beleza, sério… Eu alí dentro me transformava naqueles caras que as minas dariam no meio da avenida se me visse. Porêm, isso foi um problema.

As velhas, ficavam me olhando, parecia que queriam me matar e eu com medo, comecei a olhar só para as minas do palco que dançava sertanejo(umas gordas louras com aquele cabeço tipo miojo que é muito zuado kkk) e tentava não olhar para os lados ou para traz, porque quando eu fazia isso e de sem querer olhava para uma velha, ela vinha e passava na minha frente ou esbarrava em mim e pedia desculpa.

Quando tudo parecia estar do pior jeito possível, apareceu uma gorda negra na minha frente e começou a dançar, o meu amigo que estava do meu lado começou a rir e a olhar para zuar, ficou nisso uns 10 minutos quando do nada ele começou a rir a sem parar, quando perguntei o que foi, ele responde rindo:
- Ela está de kichute!
Puta merda! O pior é que era verdade, quando olhei aquilo comecei a repudiar o ser humano e a rir igual um cavalo enquanto pensava em algum jeito de matar aquela gorda alí mesmo sem ninguém ver.

Poha, porque essas velhas não vão trabalhar ou cuidar dos netos? Se antes eu já não gostava dessas músicas, agora serei um “eterno propagador do mau anti-forró”.